quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Téssera


Uma Cigana Encantada...

Téssera nasceu em 1538, na Irlanda do Norte, na Vila de Belfast, entre o Povo Celta, originário da Gália. Ela era uma druidesa, que dedicava seus dias ao Templo, em jejum e oração por seu povo, pois ela sabia que dias difíceis viriam para a Irlanda. O Povo Celta já havia sido atacado inúmeras vezes pelos Anglos Saxões, mas em todas elas resisitiram a conquista. Há milhares de anos as terras célticas eram objeto de cobiça dos povos europeus. E ainda existiam as Guerras entre os religiosos e a perseguição da Igreja. Foram anos difíceis para toda a Irlanda!
Téssera acordava antes do sol nascer, banhava-se nas águas do Templo dos Grandes Deuses, fazia suas oblações, comia seu pão e tomava sua água. Em seguida abastecia os óleos das luminárias do templo. Limpava e polia as imagens, recolhia as ofertas das visitações e distribuia os víveres entre o povo da aldeia. Esse ritual era diário e constante. E Téssera o praticava com alegria. Depois, ela sentava-se no Templo e atendia a todos que a procuravam pedindo conselhos, pois possuía o dom de ver e saber das coisas futuras. O Druída responsável pelo Templo sempre observava todas as druidesas em seus afazeres, para que nada faltasse no Templo do Sol e da Lua - como era conhecido o local.
Téssera viveu feliz por 25 anos, servindo ao Templo com amor e dedicação até que, em um ataque inesperado, todas as druidesas foram violentadas e degoladas por soldados da Coroa Inglesa. O Sacerdote Druida foi arrastado, amarrado aos cavalos e depois esquartejado. Seus pedaços foram pendurados em postes para serem vistos pela população. A religião celta estava chegando ao fim e um novo tempo se iniciava. Todos os carvalhos foram cortados e as casas dos aldeões foram incendiadas. Belfast iniciou uma nova história de lutas e guerras constantes, que perduraram séculos, entre os nativos e os religiosos (protestantes e republicanos). França e Inglaterra passaram a disputar o solo Irlandês e alianças político-religiosas foram implantadas.
Téssera, com suas companheiras druidesas, choraram lágrimas de sangue pela Irlanda, pois o solo ficou maculado por tantos massacres! Mas a evolução dos povos não mede a vida e a morte... E foi assim que Téssera desencarnou na religião céltica e se tonou mais uma trabalhadora umbandista.

Cigana Claudia


E a história de sua última vida...

Claudia Soares de Castañeda viveu no século XVII na Europa, viajando com a Caravana Cigana por diversos países. Nasceu entre o povo Romanês (povo Rom), que perdeu suas terras para a Inquisição. Dessa forma viraram comerciantes e por onde passavam deixavam sua marca, sua alegria e seus ensinamentos. Claudia era conhecida por sua beleza e respeitada entre os demais por seus dons de sortilégios. Era casada com o chefe da tribo.
Em uma das viagens, o clã dos ciganos passou pela França, despertando a curiosidade de um general, que passou a frequentar o acampamento para sanar suas curiosidades... Com o tempo enamorou-se de Claudia e propôs a ela fugirem para ficarem juntos; mas Claudia o repreendeu, pois era fiel aos costumes de seu povo. Cego de paixão e ciúmes, o General a raptou, tentando obrigá-la a aceitá-lo. Percebendo que não conseguiria seu intento mandou queimar toda a tribo e Claudia foi martirizada e queimada como feiticeira em praça pública.
Claudia, após seu desencarne, passou a servir a Umbanda como Guia Espiritual na Linha  das Águas, na Falange do Povo do Oriente. Ela possui um nome particular pelo qual é reconhecida nas Falanges de Aruanda, mas esse nome não posso lhes contar.

Tsara


A Princesa do Oriente!

Tsara nasceu em 1302 de uma tribo de Oguzes, na antiga cidade de Constantinopla, na Turquia. Seu pai fazia parte do Alto Califado do Oriente Médio e prestava favores à dinastia de Osman da Tribo de Otam, pela conquista que ele estabeleceu no oeste da Anatólia. Ela era a caçula de sete filhos, sendo a única mulher, descendente da terceira esposa de seu pai e por isso era considerada a "Princesa da Casa".
Tsara foi prometida em casamento, desde o nascimento a um dos filhos do príncipe Osman: Hamid. Seu marido, assim como seus irmãos tornaram-se conquistadores. Ele era um grande guerreiro, mas Tsara sempre clamava a Allah pela vida dos inocentes. Tentou convencê-lo inúmeras vezes de agir brandamente ao conquistar as terras alheias. Orthan, filho de Osman e irmão de Hamid, tornou-se um dos maiores líderes de seu tempo.
Tsara viveu o que toda a mulher do Islã vive e acompanhou todas as batalhas sem nunca interferir, porém, pedia sempre pela vida das mulheres e crianças órfãs. Quando seu esposo pensava em matar os homens de outras tribos, ela lhe dizia: " - Não os mate, torne-os soldados e eles te respeitarão!" E assim, o império cresceu, talvez pela força dos homens de Orthan, talvez pela delicadeza de suas esposas...
Tsara aprendeu muito nessa vida; principalmente a humildade que uma mulher do Islã deve ter. Teve cinco filhos e viveu somente para o marido. Seguiu sua jornada evolutiva auxiliando outras mulheres a servir o próximo com sabedoria e paciência. Salve a Cigana Tsara da Tribo de Oguzes da Anatólia, Princesa da Casa de Constantinopla, nas Terras da Turquia!

Cigano Juan Pablo de Castañeda


O nome "Juan" era muito comum entre nosso povo e da mesma forma o nome "Pablo". Entre nós era normal recebermos dois nomes de batismo. Um nome indicava a origem materna e o outro nome a origem paterna. Ou seja: Juan, provinha de "Casa de Juan" ou dos devotos de São João Batista como era o caso de minha família paterna. São João Batista, aquele que anunciou e batizou Jesus, era muito querido por nosso povo. Pablo provinha da "Casa de Pablo" ou dos devotos de São Paulo, o grande guerreiro de Cristo e representava a minha família materna.
Nós éramos seguidores da tradição judaico-cristã, mas respeitávamos nossos antepassados e seguíamos as tradições da Igreja Ortodoxa Oriental. Isso destoava do que a Igreja Tradicional pregava na época, pois haviam as Guerras Santas e a disputa por territórios. Nossa família era de uma linhagem conhecida na Síria Tradicional, mas devido às perseguições aos Cristãos, nos mudamos para a Europa. Os árabes eram mouros e a maioria dos europeus eram cristãos. Nossa família estava dividida em uma guerra onde éramos "árabes" expatriados, não-mouros e com premissa cristã. Explico tudo isso para que vocês entendam como era difícil viver naquela época, onde não seguíamos a tradição da Pátria Muçulmana, mas não éramos considerados Cristãos.
Meu pai trabalhava com o comércio da madeira do castanheiro e por isso seu sobrenome passou a ser Castañeda. Quando minha família se mudou para a Europa eu era um adolescente e passei a auxiliar meu pai em seu ofício. Também comercializávamos jóias e outros artefatos. Viajávamos constantemente para evitar perseguições, pois assim evitariamos qualquer elo com as pessoas locais. Isso impedia que elas soubessem sobre nós ou nossas vidas.
Cresci entre muitos países,  conheci muitas culturas, mas nenhuma tão profunda e vasta quanto a nossa. Durante uma dessas viagens conheci a Cláudia Soares, com quem me casei anos mais tarde. Apesar de não ter nascido cigana, ela foi adotada pelo meu povo após a morte de seus pais. Nossa vida foi muito boa, mesmo enfrentando dificuldades e perseguições.  Mas, outra hora contarei sobre minha vida conjugal e o final de minha existência como "gitano". Hasta brevedad!

Sâmia e Samir


Os Ciganos do Deserto!

Sâmia e Samir nasceram em uma Nação livre, de um povo nômade e cheio de histórias: os Tuaregues. Os dois nasceram no ano de 1630 no Deserto do Sahara, num dos Oásis próximos à Líbia - o Kufra. Desde cedo suas famílias se comprometeram em casá-los. Samir, como o seu pai, era um caravaneiro que auxiliava os transportadores de camelos a cruzar o deserto. Sâmia, como sua mãe, era tecelã e fiava a lã dos carneiros para fabricar as roupas das caravanas. Com a idade de 15 anos eles se casaram. E com 16 anos já tinham seu primeiro filho, uma menina de nome Khadija. A vida deles era simples, constante e calma.
Samir, viajava muito, por todo o Deserto do Saara, desde o Sudão e Egito, até Argélia e Tunísia. Além de transportar camelos, também comercializavam outras mercadorias. Ficavam ausentes de casa semanas ou meses, dependendo a distância a percorrer. Alimentavam-se de leite de cabra, carne de carneiro, pães ázimos, tâmaras e damascos. Sua religião era o Islamismo, mas não debatiam nem se interpunham com qualquer viajante do caminho. Respeitavam os diversos costumes de toda a África Setentrional e Oriental. E eram felizes assim.
Samir e Sâmia tiveram mais 3 filhos: todos meninos (Abdul, Omar e Giafar). Viveram o tempo de verem seus filhos casados e conhecerem seus netos. Quando o ano de 1700 inicou, muitos ingleses e franceses começaram a circular pelo Deserto do Saara e muitos conflitos começaram a surgir. Mas, Sâmia e Samir já não pertenciam mais ao deserto. Eles agora estavam no Mundo de Allah.
Após 3 séculos de muitos estudos, Sâmia e Samir trabalham no Plano Espiritual na Colônia do Oriente, servindo a Umbanda Sagrada como Ciganos Tuaregues. Eles se dedicama aensinar a paz, a benevolência e a paciência aos seus assistidos. São ótimos conselheiros e bons ouvintes.

  

Cigano Josué e Cigana Surya

O Corsário e a Dançarina!

Na Umbanda Sagrada, cada entidade espiritual que se apresenta para o trabalho possui suas particularidades e sua história de vida, mesmo atuando em Falanges onde assumem um único nome. Os Ciganos que pertencem ao Povo do Oriente, costumam apresentar-se com nome, sobrenome e contar detalhadamente sua última vida na terra.
E assim é com o Cigano Josué, o Corsário! Ele nasceu nos Emirados Árabes, era um mouro que sabia locomover-se nas areias escaldantes do deserto Saara e nos mares que circundavam a Ásia, a Europa e a África. Ele era contratado do governo saudita para impedir invasores nas terras da Arábia. Ele podia passar a fio de espada qualquer invasor, confiscar bens e se apossar de navios em nome do Sultão e do Palácio.
Josué viveu muito e viajou muito. Conheceu do mundo tudo o que lhe foi permitido conhecer. Fez amigos e inimigos por onde passou. Sua história era uma lenda e o temiam. Podia ter quantas mulheres quisesse, mas amou apenas uma: Surya, a feiticeira de seu coração... Com quem teve três filhos e quatro filhas. Foi um homem de privilégios e serviu ao sultão por trinta anos, navegando ou escoltando por terra seus comandados e protegidos.
Quando retirou-se do mar, entregou seu cargo a um de seus filhos e viveu seus últimos anos em um Oásis na costa egípcia. Josué e Surya foram felizes e viveram uma vida longa e próspera. Ao desencarnar, Josué tornou-se um Guardião Espiritual a serviço do Reino do Oriente. Surya reencarnou mais duas vezes; em uma delas foi odalisca nas terras da Pérsia (Irã) e depois viveu entre o povo Rom Cigano na Europa. Tanto Surya, quanto Josué passaram a servir a Umbanda Sagrada representando o Povo do Oriente, como ciganos.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Rubí Gitana


una niña o una mujer joven.

Ella vivía en un campamento rumano, donde fue feliz. Con su gente aprendió todo lo que pudo aprender sobre las costumbres y lacultura gitanaSu mayor felicidad fue a sentarse bajo un árbol y ver los mirlosrecoger las flores y cantar las melodías de su pueblo. Ella era joven y ya estaba comprometida con el heredero de la tribu.
Pero el destino quiso que su vida iba a seguir otro camino en una tarde soleada y se encontró con un joven armenioen el mismo lugar donde se encontraba... El matrimonio de su raza era algo sagrado y no puede ser deshechoFue un pacto de sangre selladode por vida y ella lo sabíaSin embargo, cada día su amor por la joven crece más y la promesa de una vida juntos fue estabilizando.
Entonces, un díaantes de levantarse el campamento para seguir a otro lugar, ella y el muchacho decidió huirElla preparócuidadosamente su fuga y se encontró con el lugar convenidoPero toda madre se da cuenta del cambio de su hija y ella se sorprendió por sus padresmientras trataban de escaparEl niño no podía ser castigado por la tribu, ya que no formaba parte de la población gitanaAsí que lo dejaron ir...
Ella, sin embargoiba a pagar dentro de la ley y sería excluido de la tribu gitana, después de ser castigado. La tribu levantó el campamento y continuó su viaje a tierras lejanasRubí fue abandonado en Francia, va a vivir con los acróbatasFrancia experimentó un período de revoluciones y de los diferentes grupos fueron pereseguidosEn estas actividades Rubi fue mortalmente herido por un soldado francésha sido desencar entonces. Hoy en día, el gitana Rubí trabaja en Umbanda Sagrada de Gypsy.

A Cigana da Lua


* Essa História em Dois disse-nos idiomas was: espanhol e italiano. E, fizemos Questão de transcrevê-la, como ouvimos ...
 
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Gitana Lua: Um Pombagira das marés.

Ela viveu no sul da Itália, no século XVII. Ela era uma mulher de rara beleza, que vivia em uma aldeia a produção de vinho . Ele se casaria com o homem do leme de um navio e esperou ansiosamente para dia que você selecionou . Foi um período de muitossaques e ataques em toda a Europa. muitos soldados estavam aproveitando o escudo real para sequestrar , roubar e matar o nomeda Coroa. Lua certamente não passam despercebidos aos olhos de os comandantes das tropas. por sua beleza era notável . Então,chegamos a vila começou a saquear , abuso e realizar muitos abusos . Lua era uma garota que ama o seu povo e lutou por ele. não tolera injustiça e encontrou o povo a lutar por seus direitos. Mas ele era um momento em que as mulheres não tinham voz e não há tempo ... e assim os capitães tomaram esta insurreição para conseguir o que eles queriam e parou a menina bonita. Lua era uma menina firmemente decidido , mas dedicado aos princípios da família .
Ela foi estuprada por vários dias por vários homens. Quando ele terminou a violência , a lua não era mais a mesma pessoa. sede de vingança tomou posse de sua alma e seu coração ... E quando os soldados deixaram a aldeia , a Lua também seguiu o seu destino. na aldeia nunca mais se ouviu falar mais dele. a partir desse dia , a lua começou a vaguear depois de seus torturadores e começou a treinar com todos os tipos de armas existia. demorou cinco anos, e a lua agora era um jovem especialista em várias lutascom armas de todos os tipos. ele mudou de aparência e foi viver com aqueles que você ferido . ele ganhou sua confiança e começou a estudar os seus hábitos diários .
Quando eles tinham esquecido que eles já estavam saqueando espisodio nova , lua aproveitou de sua distração e esfaqueado um por um ... Portanto , uma única mulher , poderia definir um exército inteiro . As pessoas estavam morrendo , desaparecendo e ninguém poderia explicar o que estava sucedendo. quando Lua terminou sua vingança e matou todos aqueles que tinham tomadosua virgindade , levou para as docas ... Circulando para um poucos dias que fazem fronteira com o mar na esperança de encontrar oamor da sua vida . que é quando viu um homem , uma mulher e uma criança correndo ao longo da praia. Lua sentiu sua vida terminou naquele momento. , em seguida, foi para o mar e está afundando , deixando as ondas levar seu corpo ao profundo .
Mas algo parou e trouxe de volta à vida. Ele não era mais na costa italiana . Desperto em outro país , com outras pessoas te observando . As pessoas eram diferentes, mais colorido , mais escuro silencioso. Ela contou com a presença , tratada e curada .descobriu que ele estava na Índia. ele levou para aprender a língua e conhecer os costumes . ele aprendeu a religião do povo e teruma nova vida. Então, os anos passaram ... Lua, mudou seu nome para Parvati e procedeu a seguir hinduísmo. estudoureencarnação e compreendeu a L ey de Karma . ele terminou seus dias sozinho como um monge em um mosteiro na região do rioGanges, um serviço l da deusa Kali , que identificou mais ... 
sem corpo , sua mente vagava para a Europa por terra na Itália, em busca de sua família e seu amor. Mas muitos anos se passaram e tudo tinha mudado. Então, ela pediu para misericórdia aos deuses hindus e foi resgatado . Hoje , a Lua Parvati trabalha como Pombagira G itana leste Santo Umbanda .

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Gypsy Lua: . Uma Pombagira dei mari

. Ela visse na Itália meridional, no século XVII. Ela era uma mulher de rara beleza, che tem vissuto em uma produção vila di vinocasar com nazioni juntar timoniere no barco speranza e dia selezionato para a frente.foi um período Attraverso attacca saques e muitos un'Europa diferente.muitos eram godendo soldati escudo reale sequestro, Rubando uccidere e em nome da Coroa.Lua, em seguida, dá passo inosservato em um dos olhos comandanti papagaio Truppe .por sua beleza, ela foi notevole.Então, chegamos à vila começou saccheggi, Abusi o e muitos Abusi condotta.Lua era uma menina che ama o seu povo e deu lutar.em tollerarlo injustiça reuniu o povo e lutar dal seus direitos.que era, mas amu che era em mulheres e não tinha tempo ...e assim os capitães tomaram insurrezione che questa queria raggiungerlo parado ea menina bonita.lua era uma deciso menina fermamente, mas dedicata ai principi famiglia della SUA.Ela estava violata nel corso di diversi giorni por vários homens.Belas quando a violência, a lua estava na mesma pessoa.ser encorajados a vingança apreendeu seu coração ...e quando soldati deixou a aldeia, a lua também a sua continuação destinazione .nas pessoas nunca indovinare ele il.Dê naquele dia, a lua começou a após che vai passear i torturatori e il começou a treinar com tutti i tipi di armi che existiu.Eles passaram anos cinque, ea lua estava agora em uma jovem esperto com lutas varie tipo armi di ogni.a aparência mudança e foi viver com fez che danos.eu ganhar a sua confiança e começou i Monolocali abitudini quotidiane.Quando tinham dimenticare che já saccheggio nova espisodio e Luna tomardistração e pugnalato um dar um ...Per tutti e devido, uma única mulher, ícone potrebbe Exército estabeleceu um todo.pessoas estavam morrendo, desaparecendo e ninguém foi spiegarlo poteva para successo.lua, quando a sua vingança e termina uccidere Quelli che tutti tinha capturado seu virgindade, eu tenho molas para ...em torno depoucos dias quel confinar o mar na esperança trovare ama seu vita.foi quando ele viu um homem, uma mulher e uma criança correndo ao longo da praia.lua senti-la naquele che bem vita.e então eu ir para o mar e afundou, deixando che as ondas carregam fazer corpo a profondità.Mas qualcosa parou e virou-se para levá-la della vita.ele não estava mais na costa italiana.Desperto em outro paese, com outro olhando para você.pessoas è stato diversificada, colore cattivo, cattivi Brune tranquilla.Ela era frequentato, trattata e guarire.descobriu che estava na Índia.Tomo Imparare a língua dele e conhecer os costumes.ele aprendeu religião do povo e tem um novo vita.Então os anos se passaram ...Luna mudar seu nomeParvati e procedeu seguendo l'hinduísmo.Estúdio reincarnazione o Intesa ea lei do Karma.Belas terra seus dias comendo um em um monaco Monastero na Regione del Rio Gange, servindo a deusa Kali, se eu identificano che di più ...o disincarnato, faça espírito vagou Europa para as terras italianas ricerca em sua família e seus amore.passado tinha, mas tutti muitos anos e tinha scambiati .em seguida, ela perguntou clemenza per papagaio deu hindus e foi resgatado.Hoje,trabalha como Parvati Lua Pombagira Gitana leste St. Umbanda.

Uma Cigana Feiticeira


E seu amor por um Ogun de Ronda...

Essa cigana nasceu no ano de 428, num dos vilarejos próximos de Anatólia, local hoje pertencente a Turquia. Na época, o território já havia passado para as mãos dos romanos e os cultos ancestrais eram realizados às escondidas. Durante o sexto século, houve muitas mudanças na região e a Anatólia passou a pertencer ao Império do Oriente, no comando da cidade de Constantinopla.
Quando nasceu, essa menina foi batizada com o nome de Yaesmed, que quer dizer: "A escolhida dos deuses". Ela era bela, inteligente e sagaz e logo foi iniciada nos preceitos da Antiga Religião. Ela seria uma sacerdotisa do Templo dos Balcãs. Cresceu e aprendeu tudo o que a arte oculta poderia lhe ensinar. Mas, antes de entrar para a Ordem da Grande Deusa Ishtar, conheceu um soldado romano e ambos apaixonaram-se. O soldado Fulvio Cesare era filho de um dos comandantes reais do Grande Império.
Sacerdotisas jamais poderiam se casar. E soldados romanos eram proibidos de se unirem com moças de outras tribos. Os dois resolveram fugir para terras distantes, em um país chamado Índia, onde não havia a disputa religiosa. Porém, o destino lhes pregou uma peça e ambos foram pegos. Ela foi confinada no subsolo do templo em jejum absoluto, sem direito a pão ou água. Ele foi executado como traidor da pátria. Ambos morreram separados em nome do amor.
Após desencarnar, Yaesmed foi recolhida, estudou e tornou-se um espírito da Legião do Oriente, trabalhando em favor das mulheres que sofrem por amor. Fulvio Cesare, passou a trabalhar na Colônia Espiritual de São Jorge, auxiliando nos campos de batalha e nas guerras que ocorriam por toda a Europa. Ambos se encontravam às vezes no Plano Espiritual.
Hoje, eles trabalham como falangeiros do Reino de Aruanda. Ela é uma Cigana que atua na Falange do Oriente e que entende de magia, amor e cura. Ele é um falangeiro de São Jorge e que entende de lutas, de guerras e de amor.

Arriba aos Ciganos!


E Salve Santa Sara!!!

Os Ciganos costumam atuar em uma Falange própria, como "Povo Cigano" ou pertencendo à Falange do "Povo do Oriente". Dificilmente um cigano atuará na "esquerda" de uma casa; a não ser que o médium necessite trabalhar essa falange e não tenha outra casa para trabalhar. O médium que tem a missão de trabalhar com o povo cigano é porque possui essa ligação de outras vidas.
Quando um médium nasce acompanhado de um cigano, além de incorporar, ele terá o dom de ser clarividente e a missão de encaminhar com consciência aqueles que o procuram. Assumir o dom da clarividência muitas vezes assusta a maioria dos médiuns, pois existem muitas conversas em torno desse dom. A pessoa precisa ler, estudar, se instruir, compreender esse dom, para saber utilizá-lo da melhor maneira possível. Por isso, ter como Mentor Espiritual um cigano ou uma cigana é sinal de muita responsabilidade, pois isso permite ao médium saber da vida de seu consulente.
Hoje em dia existem inúmeros cursos de Terapia Alternativa (Terapia Holística) que atuam na área da cura e que utilizam conhecimentos exotéricos, místicos e cabalísticos, de conhecimento do povo cigano. A pessoa que se forma em um curso e utiliza essa área para ajudar outras pessoas não pode de forma alguma ser chamada de charlatã ou condenada como se estivesse utilizando seus dons mediúnicos. Segundo o próprio Allan Kardec, todos os seres humanos são médiuns em maior ou menor grau. Alguns utilizam sua mediunidade sem saber e outros sabem que tem e não utilizam. Médicos, psicólogos e professores, por exemplo, são médiuns que atuam auxiliando a sociedade de forma neutra, sem a necessidade de mostrar sua mediunidade aos outros.
A diferença entre uma Cigana e uma Pombagira Cigana está na forma como elas conduziram suas vidas quando pertenceram a uma tribo. Normalmente, a Pombagira deixou de fazer parte da tribo por algum motivo e passou a ganhar sua vida nas ruas, lendo cartas ou mãos. A Cigana, ao contrário, nunca saiu da tribo. O médium pode perguntar a história de vida de quem o acompanha e saber da Pombagira o que a levou a abandonar a tribo. O mesmo ocorre com o Exu Cigano, mas eles são mais raros; pois na época do Povo Rom, cigano que abandonasse a tribo era perseguido e morto!
Os Saltimbancos era ciganos a margem da socidade. Ou seja, todos os ciganos que nasciam com defeitos físicos eram excluídos da tribo e passavam a viver sua própria lei. Assim, montavam arenas, picadeiros, circos ou se tornavam "bobos" da corte; realizando espetáculos para entreter o povo e ganhar a vida.
Os ciganos compreendem a arte da magia, da quiromancia e da cartomancia; são exímios dançarinos, sedutores e galanteadores. Sabem falar e se portar com destreza em qualquer ambiente. O Povo Rom, na verdade, foi um povo de muitas posses, sendo perseguido pela Inquisição que queria se apossar de seu ouro e de suas riquezas.

Pombagira Cigana das Rosas

A Senhora das Flores"!

Essa cigana perdeu-se do seu Povo ainda menina, quando eles passavam pela cidade de Marselha. No porto pararam para fazer uma apresentação e comprar iguarias, enquanto houve uma invasão dos saxões. Na confusão que se seguiu, ela perdeu-se e foi levada por uma senhora que morava nas cercanias da cidade. Seus pais lhe procuraram por dias, mas de nada adiantou.
Essa senhora, morava sozinha e cultivava rosas. Queria muito ter uma filha e aquela criança foi seu raio de sol. Com o tempo a menina deixou de sentir a falta de seus pais e afeiçou-se àquela senhora. Cresceu e tornou-se uma linda jovem, que atraía sempre os olhares de todos ao vender as rosas no porto. Todos a chamavam de "A Menina das Rosas". A senhora e ela eram muito felizes e ela nem lembrava mais que havia se perdido de seus pais verdadeiros.
Um dia houve uma invasão de saqueadores na cidade e ao chegar ao sítio, "A Menina das Rosas" encontrou tudo arrasado e sua senhora estava caída ao chão sem vida. Os carrascos ainda estavam nas imediações do sítio e ao avistarem a menina-moça, se acercaram dela e a capturaram, usando-a para se satisfazerem. Depois de muitos dias sendo mantida em cativeiro, conseguiu fugir de seus algozes, mas já não estava mais em Marselha e não reconhecia o local onde se encontrava. Não tinha rosas para vender e não sabia como sobreviver.
Precisou trabalhar em uma estalagem em troca de comida e pouso, mas a condição era servir aos fregueses como eles desejassem. Essa não era a vida que ela desejava. Então, quando conseguiu juntar um dinheiro, fugiu e tentou voltar ao Porto de Marselha. Lá poderia cultivar e vender suas rosas. Ela conseguiu retornar, mas a cidade não era mais a mesma, nem ela era a mesma pessoa. O sítio estava ocupado por desconhecidos e ela não tinha como provar que era a proprietária.
Novamente ela vendeu seu corpo e se sentiu triste por isso. Queria muito voltar a vender rosas. Então, ouviu falar de uma província chamada Provença, onde se cultivavam ervas aromáticas e flores diversas. Ela se dirigiu para lá e andando um pouco a pé e um pouco de carona, conseguiu chegar ao local desejado. Procurou emprego nas fazendas de flores da região e conseguiu se tornar uma coletora. Todos os dias levantava-se muito cedo, tomava seu café e se dirigia ao campo para coletar as flores e ervas diversas. Essa rotina durou mais de vinte anos e foi feliz assim. Nunca se casou e nunca se enamorou. Viveu só, como a sua senhora. Era querida por todos, pois sempre sorria e conversava com respeito. Morreu aos 43 anos de tuberculose - doença que adquiriu do pólen das flores e do ar gelado das estações frias. Seu nome ela nunca revelou, pois gostava de ser a "Menina das Rosas" e depois se tornou a "Senhora das Flores" para os trabalhadores da fazenda. Essa foi sua história e apesar de tudo o que passou, nunca deixou de sorrir e de tratar bem a todos que a cercavam.


Pombagira Cigana das Encruzilhadas

"Vinha caminhando a pé, para ver se encontrava a minha Cigana de fé.
Ela parou e leu minha mão e disse-me toda a verdade... E eu só queria saber onde mora: Pombagira Cigana de fé!"

Essa Pombagira Cigana possui uma história bastante peculiar de solidão e sofrimento. Nasceu na Baviera (Bayern - popularmente conhecida por Bavária), uma das maiores regiões da Alemanha. Seu nascimeno foi muito festejado por seus pais, que pertenciam a religião pagã dos Celtas - o Druidismo. Ela seria uma sacerdotisa (druidesa) e desde muito cedo aprendeu a arte de curar, os nomes das ervas e a interpretar os sinais da natureza. Aos doze anos era uma linda menina que conhecia muito de sua antiga religião.
Nessa época a Inquição fazia incursões pela Europa caçando "bruxas" e antigos seguidores das religiões ancestrais. Seus pais sempre mantinham tudo muito bem guardado e escondido num porão. Mas, alguém os delatou e a Inquisação bateu em sua porta. Seus pais foram presos, julgados e condenados. Seu irmão foi degolado ali mesmo. E ela, por ser menina, foi preservada e levada até a Itália, para ser a serva de um importante Bispo. Durante um ano tentou em vão escapar. Quando a oportunidade surgiu, ela apunhalou seu captor e conseguiu fugir. Foi ajudada por um guarda em troca de favores sexuais.
Atravessou a Itália, com a intenção de retornar à Alemanha, mas quando soube das Guerras que por lá estavam acontecendo, decidiu ir para a França. Já estava com 17 anos e toda a sua inocência havia se perdido. Agora conhecia a realidade da vida e a crueldade do homem. Sobreviveu na travessia, escondendo-se pela estrada, viajando a noite e trocando favores como podia.  Ela chegou ao sul da França em 1728 e se instalou numa choupana abandonada próximo a um vilarejo. Com o tempo, começou a praticar sua antiga religião e começou a ser procurada por aqueles que precisavam de ajuda. Ganhou a confiança do vilarejo e pode viver tranquilamente por vinte anos. Nunca quis casar, porque ainda lembrava os maus tratos que sofreu, quando menina, nas mãos de seu captor.
Porém, a Inquisição voltou a encontrá-la e dessa vez não escapou. Foi presa, julgada e condenada por prática de bruxaria. Torturam-na e enforcaram-na numa encruzilhada da vila. Muitos no vilarejo também foram mortos. Durante algum tempo seu espírito vagou querendo vingança e perseguindo aqueles que a condenaram. Quando foi recolhida à Aruanda compreendeu sua história e relembrou sua missão de vida. Foi convidada a ficar e a trabalhar; poderia usar todo o seu conhecimento ancestral e auxiliar a quem necessitasse. Assim, tornou-se a Pombagira Cigana das Sete Encruzilhadas, porque seu espírito viajou muito e conheceu muitas estradas...