Além do dom de ler mentes, ela possuía também o dom da cura com o toque de suas mãos. Por esses dons, ela ficou conhecida por toda a Índia. Aos 16 anos já tinha a responsabilidade de orientar, curar e passar todo o amor e esperança que possuía para todos que a procuravam. Infelizmente, nem todos viam esse dom de curandeira de Iris como algo positivo. Ela foi perseguida por muitas pessoas que não aceitavam os seus dons espirituais e chegou a quase ser queimada como bruxa. Ela conseguiu fugir e encontrar uma caravana que a abrigou e com quem viajou durante 7 anos, aprendendo todos os costumes e rituais ciganos.
Em uma das suas viagens, chegou ao Egito, local que foi decisivo para o seu novo caminho espiritual, ela encontrou sua vocação na caridade. O Egito tornou-se o seu lar, e foi lá que ela recebeu o nome de Iris, a grande sacerdotisa cigana. Seus caminhos difíceis estavam terminados, ela conseguiu exercer a caridade e a cura com paz, podendo pregar o amor e a esperança por onde passava. Para agradar essa poderosa cigana, pode-se oferecer rosas, flores do campo, frutas, champanhe, doces e pães.
Quem lê a história da cigana Iris, costuma pensar que ela foi uma pessoa de puro amor. É verdade que ela pregou o amor, a esperança e espalhou a cura por onde passou, mas como todo ser humano, ela também possuía defeitos. Era uma mulher geniosa, que não gostava de ser contrariada. Hoje quando alguém na terra finge ter encarnado o espírito cigano dela, isso a enfurece, e ela revida deixando a pessoa com muitas dores de cabeça, tonteiras ou outros problemas de saúde.
Salve a força do Povo Cigano!
Optchá!
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Fonte Wemystic
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